Aline Wirley e Igor Rickli contaram detalhes sobre terem um casamento aberto e serem bissexuais, nesta terça-feira (22), no programa Sobre Nós Dois, no GNT. Na atração, o casal revelou como se conheceram e momentos da vida a dois.
"Eu olhei para ele e pensei: 'meu deus que homem bonito'", iniciou a cantora. O ator, então, contou que na peça onde se conheceram, todos contracenavam pelados em determinado momento. "Eu gostei [dele], ele não gostou muito de mim, eu vi. Mas a gente se apaixonou, a gente tem um filho, a gente ama enlouquecidamente, somos felizes da vida, abrimos o relacionamento", contaram juntos, em uma dinâmica no programa comandado por Sabrina Sato e Marcelo Adnet.
A vice-campeã do Big Brother Brasil 23 (BBB 23), também contou um pouco sobre a rotina do casal. "Sou muito apaixonada por ele. Eu acho ele um gato. Acordo de manhã e falo: 'Meu Deus, ele é lindo'. Ele me seduz diariamente. Quando ele sai do banho, eu fico apaixonada. E tô aí a qualquer hora", disse Aline.
'Tem que ter regras'
Igor disse que para continuar mantendo um relacionamento saudável, a confiança é necessária. "Tem que ter regras. Você precisa ter muito respeito e muita sinceridade. Teve um momento no Carnaval que meus amigos me chamaram para sair, ela não quis ir e falou: 'Vá em paz e aproveita'. Há 13 anos juntos, eu ainda fico encantado por essa mulher", diz o ator.
Praticantes da terapia tântrica, o casal relatou os benefícios da modalidade. "É vida. Dá para fazer individual, casal, é uma loucura. Maravilhoso. O terapeuta vai manipular, movimento da energia do corpo. A gente também adora nadar pelado na piscina. Moramos no meio do mato, então tem só nós dois", revelou Igor.
Casamento aberto
Em junho, a ex-BBB Aline Wirley e o ator Igor Rickli posaram para um ensaio exclusivo de Dia dos Namorados do Gshow.
Na entrevista ao site, o casal falou sobre casamento aberto, e disse que isso nunca foi uma questão para eles. Para o ator, no entanto, a maioria das pessoas têm uma ideia errada sobre a não-monogamia.
"As pessoas deturpam, acham que é uma grande festa e a gente não vive essa grande festa. Tudo que a gente faz é uma busca árdua para nos curarmos, não repassarmos essas dores para nossos filhos. Para que eles, sim, tenham uma sexualidade livre, em paz, tranquila, que não sejam abusados, não sejam vítimas e nem algoz de ninguém", contaram.