Desde que nasceu, em julho do ano passado, o pequeno Arthur, bebê de 9 meses do cantor Zé Vaqueiro e Ingra Soares, vem resistindo bravamente por sua vida no leito hospitalar. Na última quinta-feira (16), foi a primeira vez que o caçula pôde conhecer sua casa e o irmão Daniel, de três anos. Pelas redes sociais, Zé compartilhou o momento de emoção e, logo em seguida, deu a triste notícia, de que o filho precisou retornar à UTI.
Arthur nasceu com a síndrome de Patau, uma doença genética que interfere, principalmente, no sistema nervoso, cardíaco e na formação dos lábios. Segundo o forrozeiro, o filho vem o ensinando muito sobre a vida.
"Estou sem beber e pretendo não voltar mais. Eu estava me afastando dos meus propósitos. Eu conversei com Deus e veio forte no meu coração. Foi uma mudança na minha vida e tem significado muito", desabafou ele ao Extra sobre as promessas que tem feito.
Com as incertezas e aflições, Zé também explicou que ele e a mulher se apegaram ainda mais à religião. "Hoje, sabemos lidar muito melhor. Mas ficamos mexidos com tantas incertezas. A gente faz muita oração, pedimos a Deus por paciência, maturidade e sabedoria para transmitir o amor que ele merece. As crianças perguntavam quando Arthur viria para casa. Principalmente o mais novinho. E eu sempre dizia: 'logo, logo'”.
Pânico no jatinho
A agenda cheia de um dos maiores nomes do forró atualmente já tem 57 shows marcados para os meses de junho e julho. "São muitos shows, realmente. Só que é muito gostoso. Já tem uns cinco meses que eu estou focado na academia, na minha alimentação. Esse período exige muito esforço físico e disciplina. É uma correria e bate um cansaço grande", contou ele ao portal paulista.
Ainda na conversa, ele deu detalhes do episódio em que o avião no qual estava precisou fazer um pouco de emergência e deixou ele com um pouco de pânico de aeronaves.
Fiquei com um pouquinho de pânico depois disso. Principalmente, quando o avião vai decolar ou pousar. Mas, para cumprir a agenda, tem shows que só consigo chegar de avião. Então, faço esse esforço e vou pedindo ajuda a Deus. O São João vou fazer praticamente todo de ônibus, mas acho bom, porque nele eu durmo bastante (risos).
O forrozeiro planeja visitar a família mesmo com a maratona de shows e afirma estar preparado para qualquer emergência.