O cantor Gusttavo Lima apareceu em vídeo no Instagram, na tarde desta quinta-feira (5), negando ser proprietário da aeronave apreendida durante operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra, em Recife (PE). Em viagem de folga pela Grécia, ele usou a rede social para agradecer os fãs pelos parabéns pelo aniversário e abordou a operação policial realizada no Brasil.
"Agradecer cada um de vocês pelas mensagens de aniversário que eu recebi. Tô completamente emocionado por tanta coisa, vocês mandando para mim. Tô recebendo tudo aqui", relatou o cantor em vídeo.
Assista depoimento de Gusttavo Lima:
Em seguida, o sertanejo comentou a respeito das matérias que estão sendo veiculadas sobre o avião apreendido na operação contra uma organização criminosa voltada à prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais no Brasil.
"Inclusive, tô recebendo também problema. Porque o bebê não pode pegar uma semana de descanso. Dizendo aí que meu avião foi preso... num sei o quê. Gente, eu não tenho nada a ver com isso. Esse avião foi vendido ano passado e eu não tenho nada a ver com isso".
O cantor terminou o vídeo mandando beijo ao público e dizendo: "Honra e honestidade foi a única coisa que eu tive na minha vida, e isso não se negocia".
De quem é o avião apreendido em operação?
A aeronave foi apreendida por agentes da Polícia Civil de São Paulo e Pernambuco no aeroporto de Jundiaí (SP) e, inicialmente, alguns veículos de imprensa divulgaram que a aeronave seria da empresa do cantor, a Balada Music. Porém, a assessoria do sertanejo declarou que o transporte foi vendido — não pertencendo mais a ele.
"A Balada Eventos, por intermédio de seu advogado Cláudio Bessas, esclarece que a aeronave prefixo PR-TEN, foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (Rab) ANAC para a empresa J.M.J Participações", declarou a equipe do cantor.
Por fim, a assessoria do sertanejo informou que a empresa J.M.J Participações continua no Rab da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como operadora e não como proprietária, até o deferimento do processo de transferência pelo órgão.