Ao som do teclado de Felipe Barão e da voz de Rodrigo Barão, o Brasil conheceu mais um derivado do forró eletrônico — a pisadinha, também chamada de piseiro em algumas regiões do Nordeste. A história da ascensão musical dos amigos virou o documentário "Da Roça para a cidade: A ascensão dos Barões da Pisadinha".
Em entrevista exclusiva ao É Hit, Felipe Barão falou sobre o papel fundamental da mãe para seguir na música. "Hoje, Barões da Pisadinha existe por um conselho de mãe. Eu ia comprar uma guitarra nova e ela me incentivou a comprar um teclado. Foi o que mudou tudo".
A produção audiovisual é assinada pela Amazon Music, e os fãs podem assistir gratuitamente pelo YouTube.
Assista ao documentário:
No documentário, a dupla detalhou como era a vida antes da fama e até quanto ganhavam por apresentação em barzinhos. "Não tínhamos identidade em um ritmo. A gente chegava em um barzinho, tocava cinco horas com forró, pagode. No repertório tinha de Reginaldo Rossi a Beto Barbosa para gente ganhar R$ 200 e pagar as contas do mês".
Os Barões da Pisadinha ainda não realizaram eventos em algumas regiões do País por conta da pandemia do coronavírus. A capital cearense, por exemplo, ainda aguarda eventos da dupla. Felipe Barão diz que realizar eventos no Ceará é um desejo, e aguardam a vacinação contra a doença e a retomada de eventos.
"Queremos ir para o Ceará. Na verdade, os Barões da Pisadinha até para o Nordeste foi novo. Quando lançamos o primeiro CD, a gente estourou primeiro em Goiás e Tocantins. O povo do Nordeste nem sabia que a gente existia. Foi curioso".