O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) oferta 20 vagas para a primeira turma do curso de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva. As inscrições para professores atuantes na rede pública de ensino estão abertas e podem ser feitas até o dia 7 de novembro.
As vagas incluem a modalidade ampla concorrência e a reserva para pessoas pretas, pardas, indígenas e com deficiência. Para participar, os candidatos devem preencher as informações no site da instituição e pagar uma taxa de R$ 110. A turma do IFCE será formada em meio à expansão do curso que será disponibilizado nas cinco regiões do País no próximo ano.
O mestrado acontecerá no formato híbrido, com aulas transmitidas pela internet e encontros presenciais para apresentação de trabalhos, orientações e participação em eventos. Isso será feito em Fortaleza, Maranguape e Paracuru, conforme o cronograma das atividades.
Conheça as 3 linhas de pesquisa do curso:
- Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
- Inovação Tecnológica e Tecnologia Assistiva
- Práticas e Processos Formativos de Educadores para a Educação Inclusiva
A seleção dos inscritos será feita em quatro etapas: homologação da inscrição; análise de documentos para pontuação; análise da proposta de pesquisa; e entrevista.
Sobre o curso
O Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (Profei) é um programa stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ao todo, são 570 vagas distribuídas em 23 instituições brasileiras.
O curso surge para dar formação continuada para professores atuantes em unidades municipais, estaduais e federais da Educação Básica. A ideia é aprimorar o repertório de conhecimento e ampliar a qualidade do ensino.
Os mestrandos vão atuar com aplicação de metodologias inovadoras, para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação, bem como para populações indígena, quilombolas e do campo, além dos diferentes gêneros.
O Profei qualifica professores no âmbito das políticas públicas de inclusão escolar e de uso das tecnologias digitais de informação e comunicação. Criado em 2020, já foram titulados 150 mestres em todo o País.