Vicente Cavalcante, natural de Jaguaribe e devoto do Menino Jesus, não vê a hora da estátua ser inaugurada. Quem também mora perto do futuro complexo turístico-religioso é a comerciante Jarleide Costa Aquino, natural de Baraúnas (RN). Ela é testemunha de que várias vezes ao dia ônibus param para que os passageiros vejam o trabalho dos escultores: “Se eu disser ninguém acredita como o trabalho é feito. Só vendo para crer”.
O “gerente” da obra, Naldo Gomes da Silva, também escultor, lamenta que as fôrmas terão quer ser aterradas. “Interessante seria a prefeitura mantê-las no chão como mais um atrativo turístico”, sugere.