Eleitores de Pernambuco foram às urnas, neste domingo (2), para eleger novos deputados federais para o mandato 2023-2026. O Estado tem 25 vagas para ocupar na Câmara Federal.
No total, concorreram ao cargo 474 candidatos.
Veja a lista dos eleitos:
- André Ferreira (PL)
- Clarissa Tércio (Progressistas)
- Pedro Campos (PSB)
- Silvio Costa FDilho (Republicanos)
- Fernando Filho (União Brasil)
- Waldemar Oliveira (Avante)
- Túlio Gadelha (Rede)
- Carlos Veras (PT)
- Eduardo Da Fonte (Progressistas)
- Clodoaldo Magalhães (PV)
- Maria Arraes (Solidariedade)
- Iza Arruda (MDB)
- Augusto Coutinho (Republicanos)
- Pastor Eurico (PL)
- Fernanda Monteiro (Progressistas)
- Eriberto Medeiros (PSB)
- Lula Da Fonte (Progressistas)
- Lucas Ramos (PSB)
- Guilherme Uchoa Júnior (PSB)
- Coronel Meira (PL)
- Felipe Carreras (PL)
- Mendonça Filho (União Brasil)
- Luciano Bivar (União Brasil)
- Fernando Rodolfo (PL)
- Renan Calheiros (PC do B)
Como funciona a eleição de deputados federais?
Diferentemente das eleições majoritárias, que ganha quem tiver mais votos, nas eleições para deputado federal, o voto dado para um candidato conta, também, como voto dado no partido ao qual ele pertence. Essa é a mesma lógica que elege deputados estaduais e vereadores.
Nesse sistema, cada partido elege um número de candidatos a deputado que é proporcional ao número total de votos que recebeu em todos os seus candidatos a deputado, além dos votos na própria legenda.
Então, por exemplo, se o estado tem dez vagas na Câmara Federal e o total de votos válidos no partido foi de 100 mil, significa que cada lugar no parlamento “custa” dez mil votos, que é o chamado “quociente eleitoral”.
Dividindo o número de votos de cada partido pelo quociente eleitoral, é possível chegar à quantidade de vagas que cada sigla poderá ocupar. Ou seja, nesse caso, se o partido teve 26 mil votos, ele só terá direito a duas vagas na Câmara dos Deputados.