Vitória para o Ceará continua sendo uma miragem

Confira a coluna deste domingo (23)

O Atlético Goianiense verticalizou as jogadas com Baralhas e Rato. Pelo lado esquerdo, Luiz Fernando fechava para dentro e finalizava. Acelerou mais.

O meio-campo do Ceará falhou no desarme e não articulou nada. A defesa, mal protegida, dependeu da atuação de João Ricardo.

Só que a cabeçada de Lucas
Gazal, em cruzamento de Rato, foi indefensável. Atlético 1 x 0.

A bola que Mendoza acertou na trave foi o único soluço do alvinegro na primeira fase.

Ah, sim. A jogada de Nino, pela direita, sumiu.

Na segunda fase, o Ceará voltou com Lima e Fernando Sobral, mas perdeu o concurso de Mendonza, com dois minutos, por contusão.

 Vina quase empatou o jogo, aos cinco, e, a seguir, Vanderson, por pouco, não fez contra.

O Atlético recolheu as armas, olhou para o relógio e sobreviveu de espasmos.

O Ceará imprimiu mais volume, colocou Zé Roberto e tirou Richardson. Chorou uma chance que Luiz Otávio desperdiçou, além de atrapalhar Jô.

A maior pressão alvinegra acabou sendo insuficiente para obtenção, pelo menos, do empate.

O drama continua.