O Flamengo é um desperdício na mão de gestores incompetentes. Uns deslumbrados.
Agora, não fez outra coisa se não aumentar a lista de vexames brasileiros no Mundial de Clubes.
Às portas de uma decisão importante, dispensam um treinador que deu certo, por entenderem que o mesmo era pequeno para as dimensões do clube.
Isso quando eles, os gestores, é que estão bem abaixo da grandeza do clube que dirigem.
Por frescuragem da grossa, decidiram que tinha de ser um treinador português, que lembrasse Jorge Jesus, cuja sombra não deixou a Gávea.
Contra o Al-Hilal, o rubro-negro não teve controle emocional ao perder um jogador expulso.
Não "cravou o punhá", como dizia o ex- treinador Carlos Froner, quando a oportunidade se apresentou no primeiro tempo.
Vítor Pereira mexeu mal e o time errou mais passes do que macumbeiro novo.
Não tem desculpa: foi um vexame monumental. Tudo mal planejado.
Puxar o coro "Real Madrid, pode esperar a sua hora vai chegar", foi uma dessas coisas ridículas.
Por essas e outras, o futebol brasileiro sofre sérios abalos no seu prestígio.
E perde para a fanfarronice de uma cartolagem deletéria.