Mesmo que as mexidas feitas por Lucho González não tenham produzido os efeitos desejados, desta feita, o Ceará não foi um time apático.
A partida diante do América Mineiro foi duramente disputada, mas com baixo nível técnico.
O América fez um gol no primeiro tempo e, sem a bola, fechou os espaços no campo de defesa.
O alvinegro até conseguiu maior posse de bola, abriu com Erick e Mendonça pelas extremas e, por dentro, tentou com Zé Roberto e Guilherme Castilho, além do espetacular Nino, nas jogadas de apoio.
Para um segundo tempo de melhor movimentação, o Ceará fez voltar Vina, Lima e Jô, “barrados no baile” de início para o jogo.
Não se processou uma grande mudança. O Ceará sofreu bola na trave e, afora Nino, os demais buscaram resolver, mais na valentona do que na lucidez.
Aí, vem o que chamam de “reima”, “caboge”, “zica” e outras “conspirações”.
Em momento crucial do jogo para o alvinegro, Jô cobra mal e perde uma penalidade.
Poucos minutos depois, Felipe Azevedo finaliza fraco para o gol, a bola toca no “morrinho artilheiro” (que só deve existir no Castelão) e trai a atenção de João Ricardo.
Punição braba para um time só.
Vina, que estava sumido no jogo, marca um golaço, quando Inês já estava morta e sepultada.
Mais um resultado ruim de um Ceará à beira do penhasco.