Pelo fato de trabalhar com a paixão e circulação de afetos, um time de futebol não pode ser empresa?
Se funcionando em termos empresariais, o que importa, primordialmente, é o lucro, como fica o novo enredo?
Para começo de assunto, vários clubes que procuraram as SAFs, estavam ameaçados de insolvência, vitimados por gestões nada profissionais.
Então? Dá-se um tchauzinho para a poesia e encara a situação como ela é. Correto?
As coisas mudaram, nada é imóvel no Mundo. Aquilo que se vê, é aquilo que se tem.
Os que as SAFs trazem é, também, um modelo de administrar e não uma promessa de milagre.
O torcedor ainda não se tocou desse momento e exige resultado de curtíssimo prazo.
É como dentadura nova: incomoda nos primeiros dias e, depois, ajuda a viver.
Paciência.