Não me venham com "rabo de galo", dizendo que é vermouth.
Os esquemas de jogo são configurações para "iniciar os trabalhos".
Quando a bola rola tudo, vai se modificando drasticamente.
Os "entendidos" preferem se apoiar nas platitudes táticas.
Não há necessidade de complicar as leituras.
De forma simples, sem empolação, dá para explicar o jogo, sem o ar professoral.
"Transição" e "reativo" para falar do velho contra-ataque. E outras bossas.
São argumentações arquejantes, que atrapalham quem busca captar o que está realmente ocorrendo no jogo.
Futebol é poesia. E o que é poesia, senão dizer o complicado de forma simples?