No mundo capitalista, o futebol é uma atividade que se rege pelas leis de mercado.
Grandes clubes se transformaram em multinacionais do entretenimento.
Viraram corporações que visam o lucro e expansão da marca.
As conquistas são suplementares às estratégias de marketing.
Se bem que no futebol brasileiro as coisas não funcionam exatamente assim.
Mas, reconheça-se, há tempos, não é mais das bilheterias que vem o grosso da grana arrecadada.
No duro, os jogos são feitos para patrocinadores televisivos.
Por isso, clubes e confederações programam uma decisão de Libertadores para longe do País dos finalistas.
Pior é quando fecham contrato com canais que poucos podem sintonizar.
O torcedor que se vire.