O Fortaleza armou tendas no campo do Estudiantes. Se quem ataca é atacante, o que não faltou foi jogador para atacar.
A princípio, não houve fartura de chances de gol, mas em dois pênaltis cometidos pela defesa do Estudiantes, a arbitragem reconheceu um e Pikachu guardou.
Mesmo com uma vantagem disparada na posse de bola, o Fortaleza só foi chegar ao segundo gol quase no fim da fase inicial, através de Zé Wellison.
Tudo parecia sob controle, quando, em um dos raros avanços, o Estudiantes diminuiu, com Medrado.
Animado por esse gol, o time venezuelano voltou para o segundo tempo, fustigando o tricolor. Chegou a empatar, aos oito minutos, com Arenas. O atacante estava impedido e o gol foi anulado.
Mas, isso foi o suficiente para Vojvoda "aditivar o combustível" da equipe, com as entradas de Moisés e Calebe.
A partir daí, as vias de acesso do campo do adversário foram escancaradas para o Fortaleza.
O zagueiro do Estudiantes cometeu um pênalti estúpido em Calebe, que Galhardo transformou no terceiro do Leão.
Moisés entrou, mais uma vez, de forma indomável e fez um bonito gol.
Calebe que, também, jogou com enorme apetite, deixou o seu. Romero, que havia entrado com Zanocelo, encerrou a goleada.
As modificações feitas pelo Fortaleza, principalmente com a utilização de Moisés e Calebe, desobstruíram as vias de acesso da defesa do Estudiantes.
Estaria o Fortaleza, novamente, com a Alok, uma doença do elefante, que enlouquece o animal e o torna destruidor feroz de tudo que encontra pela frente?
Recomenda-se uma apuração do fato.