O passe e a finalização não andam tão juntos assim.
A batida do coração dos jogadores precisa ter o mesmo compasso.
No segundo tempo, em Iguatu, o alvinegro agiu como se tivesse chegado ao limite de sua capacidade.
Um "nem aí" para impor uma obrigatória superioridade no jogo.
A ineficiência de ruptura pelos lados foi flagrante.
Nino se constituiu numa peça previsível, para festa da defesa contrária.
No setor, quem "lavou a égua" foi Elivelton, do Iguatu.
Mendoza, uma esfinge a ser decifrada.
"Que áreas desejas frequentar, com mais assiduidade ?"
Raí, ala do Iguatu, passeou pelo setor direito, como se o colombiano não estivesse no Morenão.
O que o Ceará joga tem se distanciado do que custa.
Claro, vamos reservar um espaço para as exceções.
Agora, é bom lembrar ao Tiago Nunes: do que gastamos, o mais caro é o tempo.
Está evidente que o elenco precisa de reforços qualificados.
Mais do que isso, ter controle para lidar com a ira da torcida.
Muitas manifestações são desrespeitosas.
Não precisa ser assim.