Quando chegar o campeonato brasileiro, Fortaleza e Ceará vão surfar em ondas muito diferentes.
O que o tricolor fez na maior competição nacional do ano passado foi coisa de gigante.
Por isso está, de novo, dizendo presente na Libertadores, a "Champions" sul-americana.
Treinador mantido e finanças debaixo de rígido controle, o que permite seguras investidas em contratações.
O Ceará ainda vive os momentos menos dolorosos do luto pelas "mortes" do ano passado.
Provavelmente, o alvinegro nunca experimentou instantes tão negativos em uma temporada só.
Mas, são águas que não movem um minúsculo moinho.
Técnico e comissão técnica o Ceará já escolheu. Jogadores de primeira linha a equipe já perdeu.
Segunda divisão é um calvário para quem já esteve na primeira, por mais que se procure negar.
O que o Vovô não aguenta mais é uma gestão ineficiente.
Em qualquer dimensão, tricolores e alvinegros é que integram o melhor cenário do nosso futebol.
Pés e mãos à obra.