Na fase inicial, o Ceará até que procurou clarear o movimento de jogo com Felipe Silva e Fernando Sobral, tentando abrir caminho em busca de Cléber.
O mesmo se pode dizer de Alyson e Léo Chu, pelo lado esquerdo, em alguns espasmos sem um desfecho feliz.
Na defensiva, Naressi e Charles só precisaram, a exemplo do setor defensivo, acompanhar, sem maiores esforços, as inconseqüentes manobras do Sport.
O rubro-negro pernambucano deu a entender que tinha duas sistematizações táticas para variação, e acabou não tendo nada. Rigorosamente nada.
No ataque, a história de Thiago Neves como falso nove gerou uma situação em que tudo foi falso na ofensiva rubro negra.
Na segunda etapa, por conta do Ceará, o jogo ainda ofereceu duas situações em que Luan Polli, goleiro do Sport, sujou o material: um chute de Lima e uma disputa com Vizeu.
Saulo entrou no ataque com a saída de Pedro Naressi e Fernando Sobral foi para o meio campo ao lado de Charles.
A maior chance de gol do alvinegro, como resultado de posse de bola e maior volume de jogo, foi numa finalização de Saulo que estourou na trave.
Contra um Sport que não foi mais o que uma aglomerado de madeira ruim, o time de Guto Ferreira foi pouco criativo, fazendo uso da jogada aérea com insistência.
Duas finalizações de Fernando Sobral para o gol o Sport foram risíveis.
Ao usar o banco de suplentes, o Ceará só garantiu oxigênio para dominar as ações.
Não deu jogo.