O Fluminense fez um primeiro tempo dentro do que preconiza o seu treinador Fernando Diniz.
Troca segura de passes nas jogadas de aproximação, velocidade e ataques apoiados, com linhas adiantadas no campo adversário.
Coube ao Fortaleza o esforço para marcar o "ensaboado" Fluminense, na fase inicial. Não conseguiu.
O primeiro gol do time carioca foi uma pintura: Samuel meteu a bola na área, para toque sutil de Arias, corta-luz de Ganso e a finalização de Nonato.
Vojvoda colocou Crispim e Capixaba pelo lado esquerdo levando Lucas Lima mais para o lado direito, adiantando Galhardo e Robson. Não deu liga.
Na segunda etapa, o Fortaleza interrompeu a "farra" do Fluminense e foi para dentro do adversário, a partir da entrada de Moisés, com a sua a jogada de "arrasto".
Com Benevenuto e Capixaba vindos de trás, em jogadas de ruptura, e a ida de Crispim para o lado direito, o Leão ampliou a sua reação, adicionada com a entrada de Romarinho.
O saldo do esforço foi de duas bolas na trave, afora uma chance com Crispim.
O máximo que o Flu conseguiu foi uma finalização com Marrony, que Boeck defendeu.
Só que essa história de "merecia melhor resultado" não consola mais.
Voltar as vistas para o Campeonato Brasileiro é o melhor negócio para o Fortaleza.
Domingo, experimenta o calor de Cuiabá.