Com Sacha, Bruno, Galhardo e Moisés, de saída, ficou claro que o Fortaleza buscou alijar a história do Ceará marcar primeiro.
Adiantou as linhas, pressionou a saída de bola do Ceará e deixou o adversário sem transição.
Para ornar esse posicionamento, Galhardo deu de peito uma bola lançada de Bruno, em cobrança de falta, e "arrumou" para Sacha abrir a contagem, aos 22 minutos.
Por adiantar a marcação, o Fortaleza abortava as jogadas do Ceará no nascedouro.
Aos 40, Warley tenta estourar bola no adversário e cria chance para Lucero perder. A finalização do argentino foi horrorosa.
Ficou claro que o Fortaleza transitou mais no terreno alvinegro. O Ceará apenas "soluçou", em poucos momentos.
A emoção de um clássico ficou ausente do primeiro tempo.
No início do segundo tempo, Lucero cruza e Caio faz o segundo gol do Fortaleza, logo aos dois minutos.
Tal qual os gols marcados pelo Ceará, nos clássicos anteriores.
Atento às tentativas do Ceará, com seus trunfos - Janderson e Erick - o tricolor fez um jogo equilibrado. Sem grandes momentos, mas superior.
Luvanor, Chay, Caíque e Barcelos entraram no Ceará e acrescentaram um pouco no movimento de jogo.
Pikachu é que entrou no Fortaleza, a tempo de perder a melhor chance do tricolor aumentar o placar.
Em resumo: um Fortaleza mais tranquilo, para segurar o placar. O Ceará, em esforço final que lhe valeu um gol, através de uma penalidade.
Um clássico sem disputa áspera e nervosa.
O Fortaleza precisa de um empate para botar a mão no troféu no segundo jogo.