No primeiro tempo, o Fortaleza dedicou-se a observar o movimento de jogo do Atlético e anulá-lo, com marcação rígida.
Providências tomadas, porque o time mineiro é arisco. A maior posse de bola da equipe do Felipão se mostrou inútil.
Para buscar uma forma de incomodar o adversário tricolor, ficou a depender de que um zagueiro ou um volante viessem de trás, para a jogada de ruptura. Bem que o Hércules tentou.
Um problema para o Fortaleza: ficou pouco tempo com a bola na frente.
Jogo lento e nenhum time acertou finalização no alvo. Emoção mandou lembrança.
Na segunda fase, o time de Vojvoda fez tudo calculado, para não ter problemas na perda da bola.
Com 16 minutos, marcou dois gols, em controle tranquilo do jogo. O segundo tento foi uma construção de zagueiros - Tite cabeceou para Tinga finalizar.
Das várias alterações feitas no Fortaleza, não se compreendeu a saída de Pochettino. Desta feita, Calebe não rendeu bem.
Outra: com a vantagem de 2 x 0, o tricolor deveria ter se fechado com mais afinco. Tomou um gol de Alan Kardec.
A vitória foi justa, pela competência que o time exerceu diante de um adversário categorizado.
Titi foi soberbo, acompanhado por Tinga e Caio Alexandre.