San Lorenzo e Fortaleza fizeram um jogo para velocistas. Por sugestão dos argentinos, claro. O Tricolor aceitou a parada e suou a camisa.
Muita correria sem territórios conquistados, o que não gerou emoção para valer.
Barrios e Bareiro, pelo San Lorenzo, e Moisés, pelo Fortaleza, os únicos atacantes que incomodaram. Pouco, é bem verdade.
Placar mudo do primeiro tempo adequado aos acontecimentos do jogo.
Veio o segundo e o San Lorenzo pressionou mais, à princípio. Bareiro perdeu a melhor oportunidade do jogo para os argentinos, nos primeiros minutos.
Vojvoda reforçou a musculatura do time, fazendo entrar Hércules e Calebe. Logo depois, Zé Welison e Guilherme.
As equipes continuaram correndo muito e pensando pouco.
Aos 90 e 91, Calebe abriu a oficina de "assistência técnica" e serviu a Tinga e Guilherme, que responderam com dois gols relâmpagos. Quase deixa o terceiro, com Romero. O atacante tocou a bola com a mão.
O San Lorenzo ainda está aturdido com o que aconteceu.
Calebe foi o jogador decisivo para o Leão, no grande triunfo.