Fortaleza e Barbalha se aglomeraram no campo do time caririense.
Cenário imaginado pelo tricolor para uma vitória sem maiores esforços.
Samuel abriu a contagem aos dez minutos e, a partir daí, o Fortaleza passou a ter um controle de jogo recheado de incompletudes.
Insira-se no quesito chances de gol bisonhamente concluídas.
O Barbalha foi superando o nervosismo dos minutos iniciais e estruturou algumas espetadas ao ataque.
Numa delas, Habraão fez pênalti em Romarinho e Eduardo empatou para o Barbalha.
Para o segundo tempo, Vojvoda foi convocando a "cavalaria" ausente, a partir de Galhardo e Pochetinho.
Procurou "apressar o serviço" e foi vítima da "pressa que atrasa". O que vem a ser isso ? Errar e fazer de novo.
Coloque-se no coquetel o jogo aéreo, amigo do desespero, e novas chances perdidas.
Junior Santos, Pikachu e Romarinho se somaram aos esforços para evitar o empate, que perdurou até final do tempo normal.
Convém lembrar que o Barbalha ainda deu suas "besliscadas". Pouquíssimas, mas deu.
Nos descontos, Galhardo, num toque de classe, rolou a bola bj para Pochetino desempatar em favor do leão.
Pela disparidade técnica das equipes não foi um bom jogo do tricolor.