No primeiro ato de Cuiabá X Ceará foi o seguinte: com a bola procurou-se jogar. Sem a bola, todos na marcação.
Um perde e ganha para cansar a vista, só alterado por uma chance perdida por Kelvin (Cuiabá) e um chute na trave de Bruno Pacheco (Ceará).
Ah, se os cruzamentos de Erick não fossem a esmo, o Ceará ficaria melhor.
É preciso acrescentar que, em matéria de criatividade, os dois meios de campo seriam reprovados em qualquer simples teste de qualidade.
Aí, já viu: o jogo não rola.
Na segunda fase, o Cuiabá, por ter retido mais a bola em seu poder, chafurdou na defensiva alvinegra.
Sem, entanto, forçar João Ricardo a nenhuma "hora extra".
Marquinhos Santos, depois de substituições no atacado, com Geovane, Lima e Peixoto não conseguiu fazer o Ceará ficar mais tempo com a bola.
Ainda tentou com Nino, como ponta-direita à antiga (fez cruzamento para Luiz Otávio finalizar), e acabou colocando um zagueiro, Gabriel Lacerda, para segurar o maior assédio do Cuiabá.
O jogo mereceu o 0 X 0.
Foi o que deu