O Ferroviário só sofreu nos primeiros 11 minutos.
Quem controlou o apetite do Ceará foi o goleiro Douglas, com grandes defesas.
Quando equilibrou-se, após o sufoco, o Ferroviário construiu, com competência, a vantagem de dois gols no primeiro tempo.
Com o meio campo do Ceará reduzido a dois volantes - Caíque e Richardson - que não protegeram minimamente a zaga, o Ferroviário tomou de conta.
Com três atacantes - Deizinho, Ciel e Pulga - a equipe recebia outro contigente de apoio com Wesley pela direita e Felipe por dentro.
Fez o primeiro com Ciel cobrando pênalti. Mas o baque emocional imposto ao Ceará foi o segundo gol magistralmente marcado por Pulga.
Esse gol antecipou o estado de espírito deplorável do adversário para o segundo tempo.
Como se isso fosse pouco, na cobrança de uma falta Ciel selou a magnífica vitória coral por 3 x 0.
Placar inesperado mas vitória justa do Tubarão.
Ciel o destaque individual na mesma medida que o coletivo da equipe.