Só quem teve licença para atacar foi o Bragantino.
O Ceará fez uma linha de seis defensores (quatro zagueiros e dois meio- campistas) e segurou a onda.
Inexistiu ofensivamente. Mendonça alheio ao jogo. Peixoto...Deixa pra lá.
Chutou um mísera bola no gol, durante o primeiro tempo, com Vasques, em lançamento de Vina.
Só não saiu derrotado, porque Zé Ricardo defendeu penalidade cobrada por Lucas Evangelista.
Voltou para o segundo tempo, com Erick e Zé Roberto.
Depois de uma blitz inicial do Bragantino, o Ceará meteu uma bola na trave, com Vasques.
Vislumbrou a possibilidade de ganhar o jogo, quando Zé Roberto sofreu pênalti.
Aí, foi patético. Erick perdeu duas vezes, em defesas de Cleiton.
Invasão de área de jogadores dos dois times e saída antes da cobrança do goleiro Cleiton, as razões das repetições.
Zé Roberto fez a terceira cobrança e marcou 1 x 0, colocando no meio do gol. Houve invasão de Vina, que a arbitragem ignorou.
No desespero, o Bragantino conseguiu o empate, aos 52 minutos, em cobrança de penalidade, por Luan Cândido.
Arbitragem eu não comento mais. Não tenho as melhores condições para isso.
O empate para o Ceará foi um bom negócio. O alvinegro não jogou futebol para ganhar jogo.
O destaque do Ceará foi para o setor defensivo, onde o goleiro João Ricardo, além das grandes defesas, funcionou como líbero.
O Ceará tem que melhorar muito para escapar de uma situação para lá de desconfortável.