Emoção pelo rádio

Confira a coluna deste sábado (25) do comentarista Wilton Bezerra

Grande parte das boas lembranças da minha vida estão ligadas ao futebol. Meu horizonte humano sempre esteve no ambiente futebolistíco. Os assuntos esportivos como mais importantes. 

Tanto que ingressei no rádio, em função da paixão pelo esporte mais popular do mundo.

Passo em revista todos os acontecimentos que me cercaram nessa área e não consigo definir o que mais me emocionou.

Pode ter sido no tempo das "transmissões impossíveis", impulsionadas pelo incrível narrador Foguinho, quando as comunicações eram precárias. Ou por ocasião da inauguração do Estádio Mauro Sampaio, "O Romeirão", com a vinda a Juazeiro do Norte dos grandes clubes brasileiros, a partir do Cruzeiro.

Minha transferência para o rádio da Capital, que me proporcionou cobrir duas Copas do Mundo, mexeu muito com as minhas emoções. Não devo descartar as transmissões Brasil afora, cobrindo os nossos clubes no Campeonato Brasileiro. A cobertura, pela Verdinha, da Copa do Mundo no Brasil.

Chego à conclusão de que cada momento desse itinerário foi enorme em emoção e o mais importante é estar vivo, para contar a história.

E olha que gosto muito disso.