E tudo acabou na sexta-feira

Confira a coluna desta sexta-feira (9) do comentarista Wilton Bezerra

O primeiro tempo de Brasil e Croácia resolveu dar boa vida aos goleiros Alisson e Livakovic.

A Croácia chegou para o jogo com um apetite de dois dias de fome.

Além da regência de Modric, quando o defensor Juranovic disparava para o ataque, era um pesadelo.

O jogo ficou embaçado para o Brasil, com o bloqueio infernal dos croatas.

Houve tentativa de eletrificar o ataque com Vinícius Júnior, com pouco resultado.

Neymar sentiu a barra, pela falta de espaço e não foi bem.

Em matéria de jogada construída, apenas a bola esticada de Marquinhos, nos primeiros momentos.

Em jogo tenso, a Croácia foi mais consistente.

Na segunda fase, a vontade de comer esteve com o Brasil. Principalmente, quando Antony e Rodrigo tornaram a seleção dona do jogo.

Virou ataque contra defesa. O sistema defensivo impecável e, ainda, contribuindo com as tentativas ofensivas 

Quem teve que sujar o material foi o goleiro da Croácia, Livakovic, com várias e boas intervenções.

Pedro, no lugar de Richarlison, entrou no clima.

Na prorrogação, o Brasil amassou a incansável Croácia, embora passasse por um susto na chance que Brazovic teve em jogada de Petkovic.

Antes de fechar a primeira fase da prorrogação, Neymar fez um golaço, dando a sensação de que o jogo estava no papo.

Sim, porque com a posse de bola permanente, o Brasil interditou a Croácia em termos de jogo ofensivo.

A redonda tomada onde era perdida. Tudo perfeito

Só faltou "furar a bola", impedir a evolução das jogadas. Um momento de descontração e um gol que os Croatas não mereceram.

Petkovic é o nome do indivíduo.

Nas penalidades...esquece.