Por que abrir a guarda para um time que estava sob controle?
O Ceará, de Dorival Júnior (as ordens emanam do treinador), quis engolir um Coritiba dominado e, ainda por cima, quando o placar era seu.
Correr atrás de uma mulher que é sua?
Tirar um Cléber, submetido a duro trabalho de marcação, e continuar com Vina, para uso decorativo?
O Alvinegro acabou de sair do porão e, por isso, devia saber da importância de uma vitória, mesmo que fosse apertada.
Não gosto de "administrar" em futebol, mas alternância de jogo pode significar isso, também.
As alteracões feitas no segundo tempo visaram "estrangular" o adversário, além de vencer o jogo.
O Coritiba agradeceu os espaços concedidos, empatou o jogo e Messias impediu a virada de placar para o Coxa.
Dorival Júnior, no mínimo, foi imprevidente.