Devemos nos preocupar menos com o que os outros pensam de nós e mais com o que queremos ser.
Por que usar calcinhas apertadas para chamar atenção, se nos sentimos confortáveis com calças frouxas?
Ora, pombas!
O que se ganha em fazer força para parecer o que não somos?
Corremos o perigo de ser aquele sujeito que, na busca de aprender várias línguas, acabou por esquecer o próprio idioma.
Calma, meu prezado. Deixe de ser apressado e verbalmente abusivo nas rodas de amigos, com o fito de chamar a atenção.
A pressa de que se vive é a pressa de que se morre.
A noite é uma criança, cabe todos nós e não vai ficar mais escura do que se pensa.
Pode contar: o amanhecer é inexorável. Está em dúvidas? Bote o baralho e veja o que dá.
Seja você mesmo e só beba aquela marca de refrigerante bem Brasil.
Vamos adocicar a vida, buscando a infância das coisas.
Viver no trabalho e passear em casa não é uma boa.
Se você gosta de mulher dos lábios grossos e cheios de batom de um vermelho forte, vá em frente.
No mais, a gente devia ser como Gal Costa cantava.
Sente-se leve? Então, ótimo.