De onde se esperava, não veio nada

Ceará e Bragantino ficaram no 0 a 0

O Bragantino não foi "Massa Brutra", tampouco jogou um futebol de líder do Campeonato Brasileiro. O Ceará, de quem capturamos, nos últimos jogos, uma forma "anárquica" de jogar, à base de velocidade e deslocamentos do meio-campo para frente, não compareceu à Bragança.

Os valores individuais, que possuem as duas equipes (Evangelista, Claudinho, Helinho, Lima, Vina, Saulo) resolveram colocar a viola no saco e marcar show para outro dia.

Se quiserem argumentar, como alguma organização tática, a maior posse de bola do Bragantino, isso não se sustenta. Posse em que setor de campo?  O que isso representou para o Braga? Essas estatísticas carecem de maior rigor nas suas apurações.

No primeiro tempo, uma leve ameaça de chance para o Ceará, com Marlon. Pelo lado do time paulista, nem isso.

Na fase final, Richard fez uma boa defesa, em chute de Artur, do Bragantino. Kelvyn foi sorteado para o único contra-ataque do Ceará, que deu certo, e Cleiton defendeu. Pedrinho errou finalização, debaixo do gol de Richard, nos descontos.

Quem descobrir mais coisas relevantes ocorridas, nesse jogo, pode mandar cartas para a redação, que nós incluiremos no balanço.

Como os times não entregaram o que se esperava deles (um bom jogo), tinha que dar 0 a 0.

Sim, é preciso concluir, dizendo que “empate, fora de casa, tem gosto de vitória”.

Por pouco, nossas observações não ficaram incompletas.