Mal começou o jogo, Felipe Alves, goleiro do São Paulo, evitou o gol de Mendoza.
Logo a seguir, deu um presentão para Lima abrir a contagem para o alvinegro. O atacante do Ceará precipitou-se e finalizou para fora.
Depois disso, o alvinegro encerrou os trabalhos ofensivos. Lima flutuando, Vina mal, Jô isolado e o Mendoza sem render o habitual.
Sob a égide de uma certa desordem, a arbitragem deixou os jogadores pilhados. Não marcou um pênalti em Richardson, para o Ceará, e trocou uma penalidade feita por Luiz Otávio pela expulsão do zagueiro.
Sobre a arbitragem, paro por aqui. Ruim demais
O São Paulo, com um núcleo de cinco jogadores para formulação de jogadas, e Calleri, na frente, para enfrentar as paradas.
Repertório pobre e um gol marcado por vacilo defensivo do Ceará.
Quando João Ricardo defende a primeira finalização de Calleri, Nino e Messias imaginaram que a jogada estava resolvida.
Patrick cruzou e o irrequieto argentino guardou.
Com dez jogadores no segundo tempo, o Ceará até que beliscou em uma boa jogada de Jô e Mendonça. Vina finalizou para fora.
O São Paulo ainda acertou duas finalizações com Galopo. Uma na trave.
A falta de apetite ofensivo do time de Rogério Ceni foi visível.
Bustos marcou o segundo gol do São Paulo, nos descontos de um jogo fraco.
Sim. Zé Roberto, que substituiu Jô no Ceará, entrou chutando até paralepípedo e foi expulso de campo.
Que coisa !