Ceará e Vila Nova utilizaram os primeiros minutos para trocar "amabilidades". Chumbo trocado em faltas.
Após essa fase, o Ceará se mostrou melhor organizado, com ações permanentes no campo do Vila.
Defesa firme, linha de volantes com destaque para Zé Ricardo, dois extremas abertos e Chay, como rompe-linhas de intensa movimentação, com grande atuação.
Mas, só chegou perto de abrir a contagem na finalização de William Maranhão, em que a bola estourou no travessão.
O Vila Nova, obrigado a marcar mais o Ceará, se mostrou uma equipe inofensiva.
Com a grande oportunidade de abrir a contagem, com Paulo Victor, aos 2 minutos, o Ceará iniciou o segundo tempo, colocando o Vila no "cercadinho".
Houve uma parada, quando Guto se obrigou a substituir dois jogadores que estavam bem: Chay (cansaço) e Zé Ricardo (cartões).
Ainda bem que Caíque entrou disposto, embora faltasse mais objetividade nas ações de Jean Carlos.
Com ataques concentrados em Erick e, alvíssaras, o apoio de Warley, pela direita, o Ceará foi para dentro do adversário.
Abriu espaço para o contra-golpe do time goiano e tomou uma bola na trave.
Controle do jogo e jogada aérea no chafurdo, foram as formas que o alvinegro encontrou para buscar a vitória.
Janderson, mal no jogo, cedeu lugar para Pedrinho, que não acertou uma jogada. Formiga e Richardson entraram bem no clima da partida
Aos 45 minutos, o gigante Luiz Otávio aproveitou a sobra de bola de uma disputa, pelo alto, de Bisoli, com um punhado de zagueiros, e empurrou para as redes do Vila Nova.
Ao contrário dos jogos passados, o Ceará foi mais determinado e dono das iniciativas no jogo. Mereceu a vitória.
Erick, nos dois tempos, e Chay, na primeira etapa, fizeram um grande jogo
Arriba, Vovô!