As certezas o vento leva. Em pé, ficam apenas as dúvidas.
O futebol desagradável do Ceará em 2022 ainda permanece na retina do torcedor alvinegro.
Para quem sonhou com uma posição de liderança no futebol nordestino, a queda foi um baque e tanto. Para ficar grogue.
Péssimo comprador de pé de obra, o Ceará errou feio nas investidas.
Além do quê, faltou cérebro nas horas cruciais da campanha.
E, agora, o que não falta é apreensão pelo "daqui a pouco" da equipe.
Que razoável perspectiva pode oferecer quem agiu mal na alta e vai trabalhar na baixa?
O que aconteceu por parte do comando alvinegro não deixou de ser, também, uma obra da acomodação.
Vá lá que caiba o clichê: "cair para a série B não é o fim do mundo". É, mas respeite o purgatório.
Ao torcedor, resta superar o ódio pelo presidente do clube e formar nas ações pela recuperacão.
Afora isso, é jogar água no que já está molhado.