Um primeiro tempo em que as equipes procuraram tratar a bola de Leonor (nome de mulher).
Conscientes da consequência dos erros de passe.
Leves movimentos no jogo posicional. O Ceará, com Mendonça, e o Palmeiras, com sucesso, através de Scarpa.
O alvinegro até que foi mais impositivo nos movimentos iniciais de jogo.
Ocorre que o Palmeiras tem jogadores lisos como um quiabo - Dudu e Scarpa.
O último participou dos dois gols palmeirenses, quando foi deslocado para construção de jogadas pelo meio.
Foi o nome do jogo, na primeira fase.
Daronco resolveu ignorar um pênalti cometido por Gustavo Gomes em Mendonza.
Tentou fazer a mesma coisa no início da segunda etapa, na falta (fora da área) de Richardson sobre Dudu, que gerou a expulsão do volante alvinegro.
Imaginou-se que a missa do Ceará estava encerrada no Castelão.
Scarpa meteu uma bola no travessão de João Ricardo e Rigonato esquentou as mãos de Wenderson.
Marquinhos Santos havia feito entrar, em sequência: John Vasques, Rigonato e Guilherme Castilho.
Aos 33 minutos, Daronco "mandrakeou", ao marcar um pênalti de Danilo em Vina.
Mendoza fez 1 x 2, o Ceará encheu-se de brios, desprezou a possibilidade de levar a pior no contra-ataque e tirou o controle do Palmeiras.
Por pouco, Jhon Vasques não aproveita uma pixotada do goleiro Wenderson, do Palmeiras.
Apesar da reação, alvinegra ficou no 2 x 1 para o "Palestra".