Para sorte do Ceará,o Sport foi um time desfibrado. O alvinegro jogou mal, principalmente, na primeira fase.
Um meio-campo improdutivo, com com claros prejuízos para o ataque. Nada mais que uma configuração de 4-3-3.
Nervos à flor da pele, a partir do goleiro Richard, e incapacidade de reter a bola, foram o retrato revelado da equipe alvinegra.
O Sport fez 1 x 0, através de Juba, ao aproveitar um rebatida errada do ala Barcelos, que havia entrado no lugar de Formiga.
Mas, foi o rubro-negro uma equipe inoperante em não demonstrar garra para aproveitar os espaços que o Ceará lhe concedeu.
Para o segundo tempo, Barroca tirou um volante, Resende, e colocou, um meia, Jean Carlos. Sem efeito satisfatório.
Tirou um centroavante, Victor Gabriel, e colocou outro. O problema nunca esteve no centroavante.
Michel e Chay, também, entraram, sem contribuir, com um mínimo de revitalização do time.
Com um futebol arrastado, ainda assim, o Sport continuou atacando mais, o que lhe valeu duas bolas na trave de Richard, afora outras chegadas, com condições de marcar.
Mas, aqui pra nós, o Leão da Ilha do Retiro não se mostrou um bom time nos dois jogos.
Faltou futebol de melhor qualidade aos dois times na decisão.
Nos pênaltis, Richard reabilitou-se dos vacilos da primeira etapa do jogo e defendeu duas penalidades.
O Ceará é tri do Nordeste.