A vitória que faltava

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O Fortaleza deu o campo e a bola ao Cruzeiro, no primeiro tempo. 

As jogadas de contra-ataque, com Pikachu e Guilherme abertos nas extremas e imaginadas por Vojvoda, não deram pé.

Na única possível, Guilherme foi fominha e jogou por cima.

Ainda bem que o Cruzeiro foi adversário de pouco repertório, mesmo com maior posse de bola.

Na segunda fase, o Fortaleza voltou com Hércules no lugar de Zé Welison.

O jogo desabou em um tédio terrível até que, a partir dos 25 minutos, os times resolveram jogar.

Calebe e Lucero entraram no jogo e o tricolor mudou de postura. 

Abriu a contagem com Lucero, em jogada de Calebe, e poderia ter fechado a conta com Galhardo.

O Cruzeiro enlouqueceu, a partida desembocou em um lá e cá que recuperou o jogo.

Henrique Dourado ainda mandou um míssil, que João Ricardo espalmou espetacularmente, afora outras perigosas manobras de ataque.

Enfim, a vitória que o Fortaleza precisava.