Tom Barros: Pedido de Natal

Sem querer abusar da boa vontade do tradicional velhinho, cabe-nos pedir alguns presentes especiais para os times cearenses nessa jornada de 2018, que promete ser desafiadora. Seria demais ver um Ceará permanecendo em grande estilo na Série A de Brasileiro (quem sabe até conquistando uma vaga em torneio sul-americano)? Seria demais o Leão subir à Série A do Brasileirão? E o Ferrão e o Guarani lutando para também trocarem de divisão em 2019? São meros sonhos, mas por que não acreditar neles? Neste 2017, Papai Noel foi bondoso com o futebol cearense e tudo pode acontecer mais uma vez. É preciso organização, uma maior união entre as agremiações para que o esporte estadual cresça.

Mais um sonho

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Já que o momento é de pensar positivo e fazer projeções, porque não pedir também um futebol mais pacífico dentro e fora dos estádios? É hora de aproveitar o bom momento em campo para fomentar a rivalidade sadia, sem agressões físicas, sem palavras de baixo-calão. Mais família. Mais um sonho.

Inclusão

Nesta onda de bons pensamentos, porque também não pedir que os clubes sejam mais inseridos nas causas sociais, se voltando às comunidades que os cercam? Há pobreza, há necessidade. Os times de futebol também têm essa função. Se já existem trabalhos, que se ampliem e que se valorizem.

Exemplo

Num belo e emocionante momento, que acontece há 40 anos, a meninada e familiares que vivenciam as boas causas do projeto socioesportivo Escolinhas da Vila Manoel Sátiro se reuniram festivamente ontem, em seu campinho de terra batida. Como das vezes anteriores, o ambiente foi de fraternidade e emoção.

Bela medida a possível aliança de Ceará e Fortaleza para a gestão do Estádio Presidente Vargas. Seria uma oportunidade ímpar de ver as duas equipes juntas, trabalhando em torno de um bem histórico, que beneficiaria as duas equipes em pé de igualdade.

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Coluna escrita interinamente por Gustavo de Negreiros