Captei: Espaço Cultural Unifor recebe Itinerância da 34ª Bienal de São Paulo

A exposição é fruto da parceria entre a Fundação Edson Queiroz e a Fundação Bienal de São Paulo

Na noite de ontem, 06, o Espaço Cultural Unifor fez a abertura da mais nova mostra: “Faz escuro, mas eu canto”, exposição itinerante da 34ª Bienal de São Paulo.

A mostra foi concebida a partir de enunciados, objetos ou elementos imateriais com histórias marcantes. Obras e artistas reunidos e estimulando leituras a partir de narrativas.

 

“Para nós, é uma grande realização sermos um dos viabilizadores para trazer ao Ceará essa mostra que simboliza a diversidade de vozes e reafirma o lugar da arte como ponto de encontro e de diálogo”
Lenise Queiroz Rocha
Presidente da Fundação Edson Queiroz

 

A exposição está organizada partindo de três enunciados: "Cantos" de Tikmũ’ũn, "A imagem gravada", de Coatlicue e "Hiroshima mon amour", de Alain Resnais.

Os artistas com trabalhos presentes são: Alice Shintani, Daiara Tukano, E.B. Itso, Frida Orupabo, Gala Porras-Kim, Gustavo Caboco, Jaider Esbell, Jungjin Lee, Melvin Moti e Victor Anicet.

A exposição segue até 4 de dezembro na cidade e a visitação é gratuita.

Na oportunidade, também foi lançada a exposição Jardim dos Anjos: Francisco de Almeida. A mostra traz um mergulhos em 35 anos de produção do xilugravurista cearense, comemorando os seus 60 anos.

Vem ver de quem já esteve conferindo as exposições: