Fiec em Londres: Sinduscon vê um mundo novo e digital

Patriolino Dias, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará, diz que imersão na Imperial College "nos permite mergulhar, mais profundamente, em áreas que conhecíamos apenas superficialmente".

Patriolino Dias, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil e sócio e diretor da Construtora Dias de Sousa, está entusiasmado com a imersão que ele e mais 39 empresários e executivos cearenses mobilizados pela Fiec estão vivendo nesta semana a Imperial College, ouvindo aulas sobre Tecnologia, Inovação e Inteligência Artificial ministradas por professores PHDs nessas áreas do conhecimento.

Em mensagem a esta coluna, Patriolino Dias transmitiu hoje as seguintes opiniões:

“Participar desta missão internacional liderada pela FIEC tem sido uma experiência inspiradora e enriquecedora. O contato direto com as mais recentes inovações em Inteligência Artificial, aplicadas não apenas ao setor financeiro, mas também à indústria e à sustentabilidade, tem nos oferecido uma perspectiva muito clara sobre como preparar nossas empresas para um futuro cada vez mais digital e dinâmico.”

Ele disse mais:

“A presença de lideranças empresariais e governamentais aqui em Londres, na Imperial College, é de fundamental importância não apenas para nós, mas também para os colaboradores de nossas empresas, aos quais repassaremos o que aqui estamos a aprender.

“Já sabemos que a tecnologia precisa caminhar lado a lado com estratégias que coloquem as pessoas no centro das decisões. Agora, equipados com a nova visão do mundo e do futuro que já chegou, poderemos enfrentar com mais chances de êxito os desafios da inovação tecnológica e do uso correto da Inteligência Artificial. O conhecimento desse mundo novo, cada vez mais tecnológico e digital, é uma exigência para quem comanda empresas e lidera pessoas. Assim, considero louvável e oportuna a iniciativa da Fiec e do IEL de organizar este programa de imersão que nos permite mergulhar, mais profundamente, em áreas que conhecíamos apenas de modo superficial.

“Creio que retornaremos a Fortaleza entendendo melhor as mudanças que, em alta velocidade, se registram nos processos de produzir na indústria, no agro, no serviço, no governo e, também, nos de relacionamento com as pessoas”, concluiu Patriolino Dias.