No domingo, se realizará o segundo turno da eleição do prefeito de Fortaleza, que terá a incumbência de suceder a Roberto Cláudio, dedicado, empenhadamente, a impulsionar o crescimento de nossa Metrópole e o bem-estar de sua população, sempre ávida por um desenvolvimento que propicie melhorias para toda a comunidade.
Dentro da sistemática eleitoral, nesta nova refrega, concorrerão apenas dois pretendentes, no caso, Dr. Sarto e Capitão Wagner, os mais bem votados na primeira etapa, quando outros postulantes também estiveram em intenso corpo a corpo, com vistas à almejada vitória, na acirrada batalha urnística.
Pelo dimensionamento de forças, muitos se arriscam a prognosticar o resultado, com os “analistas de pesquisas” a reformular cálculos, apontando recentes perspectivas de cada um dos pleiteantes a ocupar o antigo Palácio Episcopal.
Todos quantos disputaram no 1º turno são instados a ajudar os remanescentes do concorrido pleito, num rearranjo de facções, que somente as urnas se encarregarão de proclamar o derradeiro veredicto desse embate cívico.
As lideranças das agremiações promovem conversações recíprocas, na busca de outras adesões, a refletirem-se no cômputo desse novo confronto político.
Em passado não muito distante, quando buscamos com êxito, através de Emenda Constitucional, restabelecer a Autonomia das Capitais, quem voltou a ser soberano foi um eleitorado de escol, que compõe a nossa urbe e se deixa conduzir, apenas, pela manifestação da respectiva formação democrática.
A concepção do nosso povo é buscar o melhor, entre ambos, em condições de enfrentar os desafios de uma metrópole que se expande com celeridade incomparável.
É, portanto, uma massa votante esclarecida e independente, que caminhará para as urnas cantarolando entre si o “está chegando a hora...”.
Mauro Benevides
Jornalista e senador constituinte