Os casos confirmados da Covid-19 no Ceará somam 147.566 diagnósticos positivos, com 7.185 mortes pela doença, segundo dados da plataforma IntegraSUS, atualizada pela Secretaria da Saúde (Sesa), às 9h06 desta segunda-feira (20).
O total de casos ainda em investigação, à espera do resultado dos exames, é de 73.668. Em todo o Estado, 122.716 pacientes se recuperaram da doença desde o início da pandemia. 384.697 testes foram realizados desde então.
Fortaleza permanece como cidade epicentro da doença no Ceará, com 39.945 casos confirmados e uma taxa de letalidade em 9%, com 3.584 mortes.
A capital entra na quarta fase de retomada das atividades sociais e econômicas nesta segunda-feira (20). Entre as mudanças, restaurantes no período da noite podem funcionar de 6h às 23h, com 50% da capacidade, e barracas de praias abrem de 9h às 16h. O transporte interestadual de passageiros e a locação de automóveis com motorista foram retomados.
Além disso, houve liberação total do trabalho presencial nas cadeias de alimentação fora do lar, assistência social, comércio de produtos não essenciais, indústria e serviços de apoio, e logística e transporte. Era previsto para a fase 4 a realização das celebrações com 100% da capacidade dos templos, mas o decreto estadual permite que os eventos poderão receber apenas 50% do total de fiéis.
Na Região Norte, o município de Sobral é o segundo em número de casos, com 8.941 infectados e 268 óbitos por complicações da doença.
Caucaia e Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, possuem respectivamente 4.725 e 4.636 diagnósticos positivos do novo coronavírus, com 305 e 218 mortes. Ambas as cidades chamam a atenção pela incidência de casos na Grande Fortaleza.
Na Região do Cariri, Juazeiro do Norte lidera nos números da Covid-19, com 4.688 casos e 169 mortes causadas pela infecção.
Em todo o Estado, a taxa de ocupação dos leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão em 69,78% e dos leitos de enfermaria em 40,51%. A taxa de letalidade da doença em todo o Estado é de 4,9%.
Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.