Além do título de cada modalidade, alguns atletas podem levar ainda um bom incentivo financeiro no caso de ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio. Alguns países definiram bonificações que passam da marca de R$ 3 milhões, como Cingapura, que pagará R$ 3,7 milhões aos vencedores. As informações são do jornal Extra.
Além de Cingapura, Hong Kong também ofereceu um prêmio para os atletas que conquistarem o ouro olímpico para seus representantes, de R$ 3,3 milhões. Já a Cazaquistão, ex-república soviética, pagará R$ 1,2 milhão.
Os Estados Unidos terão uma bonificação menos expressiva, garantindo R$ 190 mil para cada ouro para atletas norte-americanos em Tóquio 2020.
Na Grã-Bretanha, a premiação de R$ 255 mil vem como uma bolsa de apoio aos atletas. Os recursos vêm de um fundo do governo e de impostos cobrados de loterias.
Primeira medalha
Para a levantadora de peso Hidilyn Diaz, de Filipinas, além do primeiro ouro olímpico do país, as Olimpíadas ainda garantiram um prêmio de R$ 3,4 milhões.
Ela ainda deverá embolsar uma quantia maior com contratos publicitários por ter se tornado uma "heroína nacional".
No Brasil
Já o Comitê Olímpico do Brasil (COB) paga até R$ 250 mil para conquistas individuais, valor que foi embolsado por Ítalo Ferreira (surfe) e Rebeca Andrade (ginástica).
A jovem skatista Rayssa Leal, de 13 anos, levou o prêmio de R$ 150 mil.
O prêmio para o bronze é de R$ 100 mil, valor que Rebeca Andrade também irá receber pelo desempenho na final geral.
Para esportes coletivos, o COB paga prêmios de R$ 500 mil para ouro, R$ 300 mil para prata e R$ 200 mil para bronze considerando equipes de até seis atletas. Para equipes com mais de 6 pessoas os prêmios são de R$ 750 mil, R$ 450 mil e R$ 300 mil.