Wesley Safadão fará show em ilha particular nas Bahamas em 2023

Próxima edição do WS on Board terá roteiro internacional com destino ao arquipélago particular

O cantor Wesley Safadão anunciou, no último fim de semana, a quinta edição do projeto WS on Board, festa realizada em um cruzeiro em alto-mar organizada por ele desde 2018. A próxima edição, prevista para julho de 2023, deve realizar, pela primeira vez, um roteiro internacional: saindo da Flórida, Estados Unidos, com destino a uma ilha particular nas Bahamas.

O arquipélago ganhará o apelido de "Ilha do Safadão" e foi construído artificialmente pela família italiana dona da MSC Cruzeiros, empresa que fornece a frota de embarcações usada no evento do artista. As informações são do portal g1

A ilha recebe diariamente diversos cruzeiros que partem de Miami e Orlando, e costumam desembarcar no local, onde os passageiros tomam banho nas águas cristalinas do mar caribenho. No entanto, conforme o portal, o projeto do Safadão contará com a instalação de uma estrutura semelhante à usada em festivais de música. Além do cantor, devem se apresentar no navio e no arquipélago Léo Santana, Ludmilla, Zé Neto e Cristiano e DJ Dubdogz.

A realização do evento custará alto. O investimento ficará na casa dos milhões. “Considerando o navio, toda a estrutura da ilha e o investimento em artistas, o custo começa em US$ 5 milhões [mais de R$ 27 milhões]”, detalhou o dono da empresa que organiza o WS on Board, em parceria com Safadão e a MSC, Eduardo Cristófaro. 

“A brincadeira não é barata. Se der errado, não quebra, mas trinca", disse Safadão.

Ingressos de R$ 3,3 mil a quase R$ 12 mil

Os interessados em adquirir a experiência devem desembolsar entre R$ 3.300 (na cabine mais simples, sem janela) a quase R$ 12 mil (para ficar no espaço mais luxuoso do navio, com piscinas, bares e restaurantes exclusivos). Segundo o g1, as cabines mais caras já estão esgotadas. A maioria dos ingressos incluem alimentação, mas bebidas, alcoólicas ou não, são à parte. 

Cristófaro destacou ainda que a ideia é concentrar a maioria da logística no navio. “A ilha não é dormitório. Os passageiros irão dormir no navio”. “Ele para em um farol, os passageiros desembarcam e, lá na ilha, tem tudo que eles precisam: piscinas naturais, quiosques… É como um resort, e a gente ainda vai inventar algumas coisas”, detalhou.

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