A Polícia Civil do Amazonas cumpriu, na tarde desta quinta-feira (30), mandados de prisão preventiva contra familiares da ex-sinhazinha do Boi Garantido, a empresária Djidja Cardoso. Eles são investigados por tráfico de drogas e associação para tráfico.
Djidja Cardoso foi encontrada morta na última terça-feira (28), na casa onde morava em Manaus.
Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça do Amazonas. Foram presos a mãe de Djidja Cardoso, Cleusimar Cardoso Rodrigues, e o irmão, Ademar Farias Cardoso Neto. Ele também é acusado de estupro.
Além deles, dois funcionários do salão de beleza da família também foram presos: a gerente Verônica da Costa Seixas e o cabeleireiro Claudiele Santos da Silva. As informações são do g1.
A mãe e o irmão de Djidja Cardoso junto com a gerente do salão foram presos quando tentavam fugir. Com eles, foi apreendida uma mochila com drogas. Também foram feitas buscas em outros imóveis que pertencem a família da empresária.
O Diário do Nordeste acionou o Tribunal de Justiça do Amazonas e a Secretaria de Segurança do estado para ter mais detalhes sobre as investigações, mas não teve retorno.
Investigações sobre a morte
A polícia também investiga as circunstâncias da morte de Djidja Cardoso. Segundo uma fonte próxima a família, parentes dela estavam tentando contato com ela por telefone e não conseguiam. Por isso, resolveram ir até a casa da empresária, que foi encontrada morta por volta das 6 horas da terça-feira.
Após a morte, viralizaram nas redes sociais relatos sobre o salão de beleza da família e também a casa onde Djidja foi encontrada. Segundo os comentários, era comum que os familiares e os funcionários usassem drogas nestes locais.
Amigos de Djidja teria inclusive tentado internar a ex-sinhazinha, mas foram impedidos pela mãe dela.
Por meio de postagens nas redes sociais, Djidja Cardoso também tinha relatado que lutava contra depressão.