Após seis meses da morte de Lisa Marie Presley, única filha de Elvis Presley, a autópsia da empresária de 54 anos veio a público. Conforme divulgado pelo site americano TMZ, ela morreu de sequelas de obstrução do intestino delgado.
O documento obtido pelo site é do Los Angeles County Department of Medical Examiner-Coroner — órgão semelhante ao Instituto de Médico Legal (IML) no Brasil.
O relatório completo do legista ainda não foi disponibilizado e deve incluir resultados toxicológicos, segundo informou publicação do site TMZ.
Na época, Lisa foi levada às pressas para o hospital em 12 de janeiro após sofrer uma parada cardíaca. Ela foi socorrida por paramédicos em casa, que fica em Calabasas, no estado da Califórnia, EUA.
Danny Keough, ex-marido de Lisa — com quem ficou de 1988 a 1994 — foi quem a encontrou inconsciente, fez os procedimentos de primeiros socorros, mas sem sucesso.
Histórico com álcool e drogas
Lisa, conforme o TMZ, queria estar mais magra para as várias premiações às quais a produção audiovisual "Elvis", cinebiografia do cantor estrelada por Austin Butler, foi indicada.
A cantora e compositora teve vários problemas com álcool e drogas e tinha passado por uma cirurgia plástica, além de ter perdido 22 quilos.
Lisa teve quatro filhos: Benjamin Keough, que se matou em 2020, com apenas 27 anos de idade, e a a atriz Riley Keough, de 33, da relação com o músico Danny, e a as gêmeas Harper e Finley, 14, que nasceram do casamento dela com o guitarrista Michael Lockwood.