Amanda Alves teve inspiração para iniciar a criação de conteúdo após conhecer uma pessoa que fazia vídeos do Rio de Janeiro para moradores do local e turistas. Ao perceber a atitude do carioca, a influenciadora resolveu iniciar o canal no YouTube "Meu Ceará", no qual divulgava roteiros e pontos do Estado. Amanda conta com mais 80 mil seguidores, nas redes sociais.
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Em entrevista ao Que Nem Tu desta quinta-feira (22), Amanda refletiu que sente preocupação em trazer sempre novidades para os seguidores.
"Eu sempre falo uma situação de uma seguidora, que isso pra mim é muito marcante, que ela mandou uma mensagem dizendo: 'ah, eu estou desempregada, eu tenho um filho, não tenho condições de levar meu filho para viajar, mas com o teu conteúdo, eu tô conseguindo levar meu filho para conhecer as coisas daqui de Fortaleza que são gratuitas que a gente não sabia que existia'. Então, não é só o conteúdo, não é só o perfil, não é só o número de seguidores, sabe? É o quanto a gente pode proporcionar, abrir os olhos das pessoas para entender o quanto de coisas boas a gente tem aqui no Ceará", contou.
Amanda ainda explica que é importante entender que Fortaleza e Ceará não há somente praias. "Não é só a Praia do Futuro. É muito mais que isso. Tem muito mais outros lugares para conhecer. Então, a gente tem, sim, cada vez mais, mostrar para as pessoas que tem uma grande oportunidade aqui no Ceará.
A influenciadora também disse acreditar no poder que criadores de conteúdo tem em relação aos seus seguidores. "Eu preciso me posicionar porque eu tenho outras pessoas me escutando. A gente [influenciadores] tem um poder de fala muito grande, independente se tu tem 500 seguidores, mil seguidores, 10 mil seguidores, um milhão de seguidores... Existem pessoas que não estão ao nosso lado dos todos os dias, nos escutando e acreditando no que a gente fala. Então, a gente tem que ter uma responsabilidade muito grande. Quando isso acontece, eu preciso me posicionar", revelou.
Sobre a relação com os haters, Amanda acredita que os comentários negativos tentam sempre puxar o "lado ruim" do assunto. "Meu objetivo não é. É tentar olhar por outra ótica, por outra visão. A gente sabe de todos os nossos problemas e afins, mas o objetivo do conteúdo não é esse, o objetivo do conteúdo é 'poxa, 50 lugares gratuitos', se hoje eu estou sem dinheiro nesse mês, tá apertado o negócio, eu consigo ir de todo jeito, eu consigo respirar, sabe? É questão de qualidade de vida. Esse é o objetivo do meu conteúdo também', pontua.