Irmã Dulce será proclamada santa, pela Igreja Católica, no dia 13 de outubro de 2019, em cerimônia presidida pelo Papa Francisco, no Vaticano, às 10h. Waldonys e a cantora Margareth Menezes, considerado embaixadores da beata, irão participar da cerimônia na Europa. Ao Sistema Verdes Mares (SVM), o sanfoneiro cantou “Doce Lar” e falou sobre religiosidade.
A causa da Canonização de Irmã Dulce foi iniciada em janeiro de 2000. Em abril de 2009, o Papa Bento XVI reconheceu as virtudes heroicas da Serva de Deus Dulce Lopes Pontes, autorizando oficialmente a concessão do título de Venerável à religiosa. O título é o reconhecimento de que Irmã Dulce viveu, em grau heroico, as virtudes cristãs da fé, esperança e caridade. Em outubro de 2010, a Congregação para a Causa dos Santos, através de voto favorável e unânime de seu colégio de cardeais e bispos, atestou a autenticidade do primeiro milagre atribuído à Irmã Dulce, cumprindo, dessa forma, a última etapa do processo de beatificação.
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Waldonys conta que parte da família dele já se prepara para ir a Roma. Devotos e admiradores de Irmã Dulce vão poder celebrar a primeira santa nascida no Brasil em uma missa festiva na Arena Fonte Nova, em Salvador, no dia 20 de outubro. A canonização da freira será no dia 13 de outubro, a menos de três meses.
Assinada por Léo Passos e Chico Gomes, a canção fala da trajetória da religiosa. “A minha ligação com religião é muito forte. A minha família é muita católica. Tenho até uma irmã é freira. A sobrinha dela entrou em contato com a gente e deu certo", contou Waldonys.
Conforme as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), o cerimonial do Vaticano vai disponibilizar 15 mil convites para os devotos e admiradores que quiserem prestigiar a solenidade, que será presidida pelo Papa Francisco.