Quatro investigados na Operação Casa de Palha, deflagrada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), em abril deste ano, tiveram as prisões preventivas decretadas pela 3ª Vara de Justiça da comarca de Quixadá. Os mandados foram cumpridos na manhã desta terça-feira (21).
Um dos envolvidos em fraudes investigadas pela operação não foi localizado. Houve, ainda, o pedido de prisão preventiva contra uma quinta pessoa, mas foi negado pela Justiça.
Na Operação Casa de Palha, que investiga ilicitudes no âmbito da administração municipal de Quixadá, já houve a prisão e o afastamento por 180 dias do presidente da Câmara Municipal de Vereadores da cidade, Francisco Ivan Benício de Sá. Além dele, uma servidora da Câmara, Paula Renata Bento Bernardo, também foi afastada das funções.
Por meio de nota, o MPCE ressalta que a prisão dos envolvidos é necessária, com o objetivo de "evitar a reiteração criminosa e assegurar a instrução processual que se avizinha". Além disso, afirma que os crimes como peculato, lavagem de capitais e organização criminosa estão entre os presentes no caso.