O torcedor do Ceará está inquieto e preocupado. Não é para menos.
As notícias dentro e fora de campo têm sido ruins.
Prefiro falar do futebol do time. De forma resumida, vamos lá.
No alvinegro, ligação direta virou bola longa. O setor de meio-campo não impõe ritmo por falta de padrão.
Não se tem lembrança de uma formação que tenha produzido para permanecer. Logo onde as boas ideias de jogo são fundamentais.
A jogada pelo lado direito do campo não tem um atacante de “beirada” e os alas da “família Ramos” não apoiam, nem empurrados.
A sobrevivência ofensiva depende das estocadas de Pulga e da correria de Saulo.
A formação tática tem sido bastante confusa.
Em cima dessa montanha de problemas, o novo treinador Condé vai fundir os neurônios para organizar o movimento.