Ceará e Sport fizeram, no primeiro tempo, um jogo árido de emoção e, claro, de boas ideias.
Uma arrancada de Saulo, que Matheus Bahia finalizou em cima do goleiro Caíque, do Sport.
Um lançamento recebido por Ortiz, que ao penetrar livre de marcação, esbarrou no goleiro Richard, do alvinegro.
No mais, bolas longas e jogo aéreo em excesso, pelos dois times.
Por falar em baixa produção, o meia Lucas Lima, homem de organização do meio-campo do Sport, mal pegou na bola.
Na segunda etapa, o Ceará criou a impressão de que poderia machucar o rubro-negro pernambucano.
Em menos de dois minutos, Saulo finalizou duas vezes e Caíque salvou o Sport.
Na levada, o Ceará chegou a colocar o adversário nas cordas.
Dos zagueiros, apenas Ramon e Raí Ramos não foram com constância para o ataque.
O Sport só conseguiu um respiro aos 23 minutos, com uma finalização de Pedro Martins que Richard defendeu.
Com o passar do tempo, o domínio do Ceará foi se tornando estéril.
Aylon, Castilho, Kaíque e Iago ainda foram colocados por Mancini.
Não teve outro jeito. A principal estocada do alvinegro concentrou-se em Pulga, com regular desempenho.
Destaques na partida de fracos desempenhos: as quatro defesas distribuídas entre os goleiros Caíque e Richard.
O Ceará perdeu a oportunidade de tirar o pé da areia, diante de um desfalcado Leão da Ilha.